Da mesma forma que uma negociação pressupõe que as partes necessitem da anuência da outra, o pilar básico de qualquer diálogo é que uma pessoa reconheça de fato a importância e valor de seu interlocutor. Do contrário, a pessoa estará se colocando numa condição de superior no qual a comunicação se dará numa via única, em que apenas um pode ceder. Não é preciso aceitar tudo que o outro diz, mas aceitar a real possibilidade de eventualmente o fazê-lo.