Uma vez que o problema seja fruto de um desconforto reconhecido, sua solução pressupõe esforço proporcional. Sentar e esperar que alguém leve a resposta numa bandeja dificilmente traz bons resultados. Ainda que subsista uma obrigação (como do governo em muitos casos), não adianta ficar de braços cruzados se queixando. Como na física, em que um corpo deve produzir uma força elevada para superar o atrito estático, romper a inércia inicial requer força de vontade, o que pressupõe um mal-estar percebido e reconhecido como tal.