A título de exemplo, podemos citar o caso de querer emagrecer. É inegável que o resultado final é tido como vantajoso, mas o benefício obtido pode não compensar o sacrifício necessário. Ainda que a cabeça pense de forma diversa, abandonar a rotina e hábitos criados requer muita força de vontade que justifique uma tomada de atitude além do mero desejo cognitivo. Assim, não basta simplesmente querer: é preciso que o desejo seja encarado como uma necessidade real que obrigue o corpo a fazer algo, mesmo que signifique algum tipo de sacrifício.