Existe um grande espaço entre o desleixado e o perfeccionista. De qualquer forma, todos os extremos são prejudiciais. Mesmo conviver com um certo nível de desajuste é mais interessante do que ocupar a cabeça com insatisfações constantes. Naturalmente evitar o exagero não significa também se contentar com o medíocre. Dar sempre o melhor de si envolve saber impor limites: tanto no sentido de não ir além do que é saudável, tampouco permanecer aquém do que se é capaz.