A despeito da falta de romantismo da constatação, vivemos num mundo cuja tônica maior é o individualismo exacerbado. Isso faz com que o foco repouse sempre na nossa fala, nos nossos interesses e nos nossos problemas. É muita gente querendo atenção e poucos dispostos a dá-la efetivamente. Tal consideração se faz necessária para demonstrar a importância de se ser flexível, ouvir de fato os outros e não querer que as coisas saiam sempre de uma maneira específica: a própria.