Embora pareçam iguais, a identidade e a comparação apresentam uma distinção importante. Ao invés de buscar um tratamento equivalente, o propósito é ora enaltecer o elemento comparando-o com um superior, ora desmoralizá-lo comparando-o com um inferior. O efeito desejado deverá estar de acordo com o restante do discurso, servindo não como base, mas como assessório à medida que corrobora a linha defendida anteriormente.