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 Defesa do Consumidor
 

Eletrodomésticos estão ainda mais baratos nas lojas

Fonte: O Dia Online 14/12/2010

Texto enviado ao JurisWay em 14/12/2010.

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Preços caem em plena reta final do Natal e fazem TV, geladeira, fogão e ventilador entrarem nos planos de quem vai presentear

Rio - Eletrodomésticos vão brilhar no Natal, ainda que a demanda tenha ficado aquecida durante todo o ano. Mesmo com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que durou até o início do ano e levou a recordes de vendas, comprar TVs e itens da linha branca ainda está nos planos do brasileiro, que tem trocado seus produtos por versões mais modernas.

O IPCA, índice de preços medido pelo IBGE, aponta que produtos ficaram 5,09% mais caros desde janeiro. Nas lojas, porém, o preço caiu nos últimos dois meses. Em novembro, a redução foi de 0,92%. A forte procura é surpreendente devido às vendas do ano passado. Até 31 de janeiro, geladeiras, fogões e lavadoras de roupas estavam isentos de pagar IPI.

Entre os produtos com maior intenção de compra entre outubro e dezembro identificados pelo Simerj (sindicato do varejo de eletroeletrônicos), ventiladores só perdem para telefones celulares. Em seguida, vêm televisões e aparelhos de ar condicionado. O estudo, feito com a Fecomércio RJ, indica que 39,51% dos entrevistados no Rio planejam comprar esses equipamentos. Antônio Florêncio, presidente do Simerj, diz que o consumidor está otimista.

O aumento da renda das famílias tem estimulado consumidores a migrarem para tecnologias mais eficientes, informa levantamento da consultoria Data Popular. A TV preto e branco, por exemplo, quase desapareceu, mesmo na classe E. Lava-roupas ficaram mais comuns em lares de todas as faixas de renda. Muita gente trocou a geladeira comum pela duplex.

A expectativa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) é que o crescimento nas vendas chegue a 11%. A boa notícia é que, com mais importações, cresceu a concorrência. E os preços cobrados subiram menos.

13º salário e muita novidade

Renda mais alta com economia estável, confiança na manutenção do emprego com acréscimo de renda temporário ocasionado pelo 13º salário. Para estimular o consumo, atualização constantes dos produtos, que ficam rapidamente superados por novas tecnologias.

A fórmula para a atração sem fim dos eletrodomésticos e eletrônicos tem se repetido nos últimos anos. “O consumidor tem buscado mais valor agregado. A TV desejada tem 42 polegadas, LCD, entrada HDMI e custa cerca de R$ 1.700. Era um produto distante mas, com mais crédito, fica mais perto”, avalia Antônio Florêncio, do Simerj. Aparelhos de ar condicionado mais potentes, fogões autolimpantes com acendimento automático e geladeiras duplex estão na lista de compras. Notebooks com processamento e telas maiores também ocupam o lugar dos computadores de mesa.

O otimismo transborda para 2011. A pesquisa do Simerj mostrou que 59,89% dos cariocas pretendem adquirir algum dos produtos ano que vem.

Atenção na empolgação da compra

Com o varejo investindo pesado em promoções de preço e alongamento de prazo para parcelamento, é importante analisar bem as ofertas para fazer um bom negócio.

A Internet ajuda a conhecer melhor e comparar produtos e modelos à venda. Procure sites como o ReclameAqui, que reúne queixas de consumidores insatisfeitos e intermedia o contato com as empresas fabricantes.

Quem vendeu é responsável pela entrega no prazo correto e, até 30 dias após a aquisição, também é quem deve providenciar a troca no caso de itens com defeito. Pela Internet, o comprador ainda tem prazo de sete dias para desistir da compra com comunicação por escrito e devolver o produto sem ônus.

Antes de comprar, verifique as medidas do local onde vai instalar o produto, certifique-se da voltagem da tomada mais próxima e cobre a nota fiscal que descreva o equipamento escolhido. Na entrega, o consumidor deve receber ainda a lista de empresas que fazem assistência técnica e o manual de instruções.

No caso da linha branca, dê preferência aos modelos que possuem o selo Procel, que indica a eficiência energética. Com selo A, o consumo é menor e garante economia depois na conta de luz. Guarde também a nota fiscal, que avaliza a garantia.




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