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 Defesa do Consumidor
 

Com alta nas refeições e no café, comer fora de casa já custa 6,6% mais no ano

Fonte: Info Money 21/10/2010

Texto enviado ao JurisWay em 21/10/2010.

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SÃO PAULO – Comer fora de casa ficou 0,82% mais caro entre os meses de setembro e outubro, de acordo com a prévia IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).  

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a alimentação fora de casa já está 6,67% mais cara no ano. Já em 12 meses terminados em outubro, o consumidor que possui o hábito está desembolsando 8,20% mais que no período anterior.
 
Dentro do item alimentação fora do domicílio, as refeições registraram alta acumulada no ano de 7,62%. Porém, a maior elevação foi verificada no cafezinho, cujo preço aumentou 8,51%. O menor aumento foi verificado nos preços dos doces, que tiveram uma variação de 4,49% no período.
 
Quando analisado o período de 12 meses terminados em outubro, por sua vez, o destaque ficou com o chopp, que pesou 9,68% a mais no bolso do consumidor, seguido pela refeição, que ficou 9,45% mais cara no período. Depois aparecem outras bebidas alcoólicas (9%) e café da manhã (8,71%).
 
No Brasil
Neste ano, consumidores do Rio de Janeiro e de Curitiba foram os mais penalizados pelo aumento de preços ao comer fora de casa. Em Fortaleza e no Rio de Janeiro foram verificadas as maiores altas no período de 12 meses, como mostra a tabela abaixo:
 

Alimentação em casa
No domicílio, Goiânia é a capital onde os preços estão mais elevados, com alta acumulada no ano de 7,30%, acima da média nacional, que registrou aumento de 5,54%.

Ainda considerando o índice geral,m 12 meses, a alimentação feita em casa ficou 5,65% mais cara, com destaque para Distrito Federal, onde os preços ficaram 7,35% mais altos no período para se preparar a refeição no lar.

No décimo mês do ano, frente a setembro, houve alta de 2,18% nos preços dos itens do grupo alimentação no domicílio. Nessa análise, todas as capitais registraram alta, com destaque para Belo Horizonte, onde foi verificada alta de 3,63% no mês.



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