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Com o aquecimento do mercado de TV por assinatura, especialmente pelo impulso nesse primeiro semestre com vistas à Copa do Mundo, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframna) está ampliando quotas de importação de kits utilizados na montagem dos set top boxes.
A autorização mais recente foi publicada nesta terça-feira, 1º de junho, no Diário Oficial da União e permite a elevação em US$ 6,2 milhões a importação de receptores de TV tanto via cabo como satélite. Nesse caso, para a Pace Brasil, filial da empresa britânica que este ano se tornou o maior fornecedor mundial desses equipamentos – foram 17,2 milhões deles em 2009 e a meta de atingir 21 milhões em 2010.
A filial do Brasil, por sinal, é a única unidade própria da empresa, criada com a aquisição, em 2008, da unidade de produção da Philips no país. Por aqui, a meta é ampliar em 50% a produção, atualmente na casa do 1,5 milhão de unidades por ano. Os principais clientes são Net, Sky e Embratel e a unidade brasileira também é fornecedora do mercado argentino.
“O mercado está aquecido, ao ponto de termos problemas logísticos com a Infraero em Manaus, tanto para a importação de kits como para a distribuição das caixas. O fluxo de aviões fretados trazendo equipamentos pulou de 4 para 10 por dia. Mas mesmo com esse Custo Brasil é importante a presença no país”, avalia o country manager da Pace no Brasil, Vinícius Gasparetto.
Não é por menos. Segundo levantamento da Anatel, o mercado de TV por assinatura já acumula um crescimento de 7,5% este ano no país, com mais de 8 milhões de domicílios atendidos pelo serviço – só em abril foram adicionados 112,4 mil novos assinantes, uma alta de 1,4% sobre março.
Em abril de 2010, o DTH (satélite) cresceu 3,6% em relação ao mês anterior. O número de assinantes que recebe os serviços via TV a Cabo cresceu 0,7%, enquanto as prestadoras de MMDS continuam perdendo participação – a queda foi de 1,6% na base de assinantes no mesmo período.