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Expectativa era de que IGP-M subisse 0,39%.
Na primeira medição do mês, alta foi de 0,27%.
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) subiu mais que o esperado na segunda leitura deste mês, pressionado por todos seus três componentes em razão de aumentos de alimentos, educação e transportes.
O indicador teve alta de 0,51% na segunda prévia de janeiro, ante avanço de 0,27% na primeira e queda de 0,18% em igual período de janeiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta terça-feira.
Economistas consultados pela Reuters projetavam uma leitura de 0,39%, segundo a mediana de 10 prognósticos que variaram de 0,36% a 0,44%.
O Índice de Preços por Atacado (IPA) teve alta de 0,44% na segunda leitura deste mês, depois da queda de 0,38% na segunda de dezembro.
O IPA agrícola teve variação positiva de 0,16%, contra queda anterior de 1%. O IPA industrial avançou 0,53%, ante baixa de 0,18% antes.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,74% nesta leitura, ante avanço de 0,19% na segunda prévia do mês passado.
Os custos de Alimentação saltaram 1,19% na segunda leitura de janeiro, ante oscilação negativa de 0,03% na de dezembro. Os preços de Educação, leitura e recreação avançaram 0,85% agora, ante 0,34% antes.
Esses grupos costumam subir nesta época do ano em razão, respectivamente, do clima quente e chuvoso que prejudica os alimentos in natura e do reajuste das mensalidades escolares.
Os preços de Transportes avançaram 1,53% na segunda leitura de janeiro, seguindo a alta de 0,31% na segunda de dezembro, refletindo o reajuste do ônibus urbano em São Paulo.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,40% na segunda leitura deste mês, após elevação de 0,22% na de dezembro.
A segunda leitura do IGP-M de janeiro foi calculada com base na variação dos preços entre os dias 21 de dezembro e 10 de janeiro.