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Testes do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) com o feijão que o brasileiro consome nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste constataram que a qualidade do alimento deixa muito a desejar.
Quinze das 33 amostras (45%) diziam nas embalagens que os grãos nelas contidos eram de um determinado tipo, mas, segundo as análises, faziam parte de um tipo inferior. Sete marcas continham até insetos vivos - entre elas, a Bom Preço, uma das mais caras do mercado, segundo o levantamento.
Larvas vivas foram encontradas na marca Kicaldo; na marca Bastida foi detectado Ensossulfam (agrotóxico proibido na lavoura de feijão) e o inseticida clorpirifós em níveis acima do limite estipulado por lei.
Para o instituto, a presença dessas substâncias implica necessidade de recolhimento dos produtos e comunicação aos consumidores.
"O fornecedor deveria recolher não só os produtos que estão nos supermercados, mas todos aqueles que já foram vendidos, pois são impróprios para o consumo. Deixar de comunicar aos consumidores a periculosidade do produto também é prática infrativa", afirma Renata Farias, advogada do Idec.