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Pessoas geneticamente suscetíveis a ter câncer de cólon podem reduzir as chances de desenvolver a doença com uma simples dose de aspirina. A afirmação, feita nesta segunda-feira por cientistas britânicos durante um encontro em Berlim, pode levar a novos tratamentos contra o mal.
Para o estudo, os pesquisadores acompanharam 1.071 pacientes com Síndrome de Lynch, uma condição hereditária que predispõe pessoas a diversos tipos de câncer, sobretudo de cólon. Ao longo de quatro anos, cerca de metade dos participantes receberam duas aspirinas por dia (ao total, 600 miligramas), enquanto que o restante recebeu placebo.
Ao final do experimento, apenas 6 pessoas desenvolveram câncer de cólon no grupo que recebeu aspirina, enquanto que 16 apresentou a doença no grupo do placebo. "Ficamos muito satisfeitos", disse o líder da pesquisa, John Burn, da Universidade de Newcastle, segundo a agência de notícias Associated Press.
Apesar dos benefícios, a aspirina pode trazer efeitos colaterais, como hemorragias e irritações no estômago. No estudo, 11 pacientes do grupo que recebeu aspirina apresentaram sangramentos no estômago ou úlceras, comparados com 9 no grupo de placebo.