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 Sala dos Doutrinadores - Ponto de Vista
Autoria:

Marco Aurélio De Matos Pinheiro
Sou estudante apaixonado pelo Direito, curso Espanhol pensando no Mestrado. Tenho muita facilidade na área penal e também na civil. Estou no 3º ano de Curso. Estudo em Araguari-MG UNIPAC, ótima Faculdade. Não sei ainda em que área atuar - Promotoria!

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Monografias Filosofia

Breves considerações sobre a frase "Penso, logo existo". Pensar e existir!

Trata-se de uma comparação da frase intitulada pelo ilustre filósofo René Descartes com a realidade atual.

Texto enviado ao JurisWay em 11/09/2011.

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Sobre o tema a ser tratado neste texto irei expor breves comentários sobre a ilustre frase "Penso, logo existo" do grande filósofo René Descartes ou também do latim "Cogito, ergo sum" fazendo uma breve comparação de tal frase com a realidade atual em nosso país. Sobre a frase, René Descartes concluiu que o que se objetiva é duvidar de suas sensações como forma de obter conhecimento do mundo, pois tais sensações têm o condão na maior parte dos acontecimentos de nos "enganar sempre", duvidando a posteriori da realidade externa e da realidade de seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através da argumentação do "sonho", duvidando da certeza advinda das atividades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, não tendo como duvidar do que estava duvidando. Hãm???? Sendo que: se duvido, logo existo, mas duvidar é pensar, então: "Se penso, logo tenho consciência de mim mesmo ou penso, logo sei ou penso, logo tenho consciência ou penso, logo sei algo certo". Tema meio confuso, mas o que se objetiva é que com o pensamento tentamos obter maiores conhecimentos sobre tudo que nos rodeia, duvidando de tudo que nos cerca para enfim, absorver o mais belo dos pensamentos puros e a mais alta sensibilidade para adotar um rumo "certo" a seguir. Percebo que na realidade atual, pessoas assim como eu são uma espécie de "robot" porque estamos vivendo na era da "Globalização e da Mídia" onde o que fazemos, não fazemos e o que deveríamos fazer é a mídia que dá o caminho mais correto a seguir, perdemos o dom de pensar, sendo que se não penso, não duvido, se não duvido, não sei o que é certo. Sentimos saudades (não começo a frase com o verbo "sinto" porque já nasci na era globalizada) dos tempos onde tínhamos o prazer em pensar no que fazer, no que seguir. Sentimos saudade também de fazer o que é mais correto para nosso dia a dia, de fazer aquilo que nos leva ao sucesso. Porém, hoje em dia, tudo que você faz e não tem correspondência na mídia não tem nada de sucesso, então meu caro você só tem insucesso. Penso que ainda existem muitos pensadores "pensando", mas o que eles pensam? Não sei, porque ainda não tive tempo de pensar naquilo que eles pensam em estar pensando. Aaaaa tá? Muitos não pensam porque tem medo de colocar em prática e serem rechaçados por classes superiores que se orientam através da globalização "inconsciente". Depois de todo o exposto e ainda com dúvidas porque não pensei muito para redigir sobre o tema, concluo que "Se para existir precisamos pensar, então temos que avançar em nossos modos de vivenciar numa sociedade que se orienta pelo capital obtido e não pelas pessoas que a compõem e também mudanças em nossos hábitos de vida como v.g. "Compramos aquilo o que está no auge da moda atual". Enfim, não tenho a solução para nosso mundo atual,mas para obter a resposta de como 'pensar' teríamos que voltar no tempo onde tínhamos grandes pensadores que expunham suas ideias sem medo de serem hostilizados, sem querer mencionar que em nossa sociedade atual não haja pensadores, mas o que se têm em grande maioria é que muitos estão "mortos" no sentido que do que foi dito acima, as pessoas não pensam, mas permitem que a mídia, o meio e outros pensem por eles e que com todo exposto devemos aprender a 'pensar' e quem sabe a voltar a 'existir'".
Importante:
1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br, e a autoria (Marco Aurélio De Matos Pinheiro).
2 - O JurisWay não interfere nas obras disponibilizadas pelos doutrinadores, razão pela qual refletem exclusivamente as opiniões, idéias e conceitos de seus autores.

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