Qual o segredo da resposta para a entrevista de emprego?
Legendas Duplas para aperfeiçoar seu inglês



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Qual o segredo da resposta para a entrevista de emprego?


No episódio anterior, mostramos um vídeo com um relato de um candidato que passou por uma entrevista de emprego na qual o entrevistador fez uma pergunta muito capciosa. Segundo ele, um dos candidatos respondeu de uma forma surpreendente, com um raciocínio “fora da caixa”, e acabou sendo contratado imediatamente.

Pedimos aos nossos leitores que, depois de assistirem ao vídeo, deixassem comentários respondendo a algumas perguntas, e recebemos algumas manifestações interessantes que discutiremos aqui.

Assim, se você ainda não viu o vídeo, o texto relacionado e os comentários deixados pelos usuários, faça isso antes de continuar, para que possa entender melhor o texto desta página. Para isso, clique no link abaixo:

Episódio Anterior: Entrevista de Emprego

Veja algumas opiniões dos leitores:

Rosângela disse que não acreditava que o entrevistador esperasse uma resposta como a aquela dada pelo candidato contratado, além de falar que cada uma das respostas esperadas tinha um significado pré-definido pelo examinador e, resumidamente, buscavam saber se o candidato pensava apenas em seu benefício próprio, se seria bom no trabalho em equipe mostrando gratidão pelos colegas ou se seu principal valor era a solidariedade. Ela também se mostrou satisfeita com a resposta do candidato, que conseguir tomar uma decisão pensando tanto em si mesmo como no todo e achar uma solução que resolvesse todos os problemas ao invés de apenas um deles.

Já Itamar falou que o examinador criou uma situação de desequilíbrio justamente para ver se o candidato conseguiria equilibrá-la. Assim, a resposta, apesar de inusitada, já deveria ser esperada. Shara também acredita que a pergunta já tinha um objetivo claro.

Itamar continua dizendo que a sabedoria do rapaz estava em não se importar em ficar de fora e confiar em alguém para ajudar a resolver o problema, pois não é possível fazer tudo ao mesmo tempo. Ele estava muito perto do ponto que eu queria destacar, mas no final disse que o importante foi que a decisão foi tomada de forma rápida e objetiva. Edilena também compartilhou desse pensamento, dizendo que hoje em dia é necessário ser rápido e objetivo.

Pedro destacou a capacidade do candidato de resolver problemas, e também sua preocupação com o outros. Ângela também citou a importância de pensar no próximo. Josemar disse que o candidato estuda a escritura sagrada (imagino que também se referiu à parte de ajudar ou amar o próximo).

Renildes falou que pensar eticamente seria suficiente para chegar à resposta. José Luiz e Ângela falaram em pensar antes de agir, e José Lúcio disse que para vencer é preciso pensar na frente.

Mas o que exatamente significa pensar na frente? E será que bastaria pensar antes de agir (mesmo que eticamente) para chegar à melhor atitude?

Kleyse destacou a capacidade de sair das respostas pré-definidas. Maria Helena disse que seu marido Carlos apontou a inteligência e a criatividade do entrevistado quebrando paradigmas ante o dilema proposto. Patrícia achou que o vídeo abriu sua mente a novas formas de pensar e Stefano disse que gostaria justamente de aprender a pensar como o jovem que conseguiu a vaga.

E é justamente sobre como pensar para chegar a soluções como a do jovem contratado que quero falar aqui.

Desde cedo, na escola, somos ensinados a escolher uma das opções dadas, a responder de acordo com o texto, e a raciocinar de acordo com os padrões vigentes. Ou seja, somos educados para limitar nossas respostas a uma pequena quantidade de conhecimento que foi disponibilizado pelo professor. São os chamados paradigmas ou, como é bastante falado recentemente, “a caixa”.

E quem não respondia de acordo com esses paradigmas, quem não ficava focado “dentro caixa”, acabava sendo penalizado de alguma forma.

Já pensou se, em uma prova, o aluno, ao invés de escolher uma dentre as opções dadas em uma questão de múltipla escolha, resolvesse dar uma resposta em texto tentando explicar o seu ponto de vista ou dando uma solução diferente da ensinada?

Na prática, as escolas não costumam estimular o raciocínio verdadeiramente aberto e amplo. Aliás, muito antes pelo contrário...

Não quero com isso tirar o mérito da escola. Ela tem inúmeros pontos positivos. Mas quando vamos tomar decisões na vida, acabamos levando conosco essa limitação que aprendemos justamente lá.

E desconsiderar essa limitação foi justamente um dos aspectos importantes da resposta do rapaz. É o que chamamos de “pensar fora da caixa”, ou seja, não ficarmos limitados apenas às alternativas que nos foram apresentadas e pensar em outras soluções. Sobre isso, tenho um pequeno trecho de um vídeo para você:



Ok. Mas talvez você esteja pensando: “se abrirmos demais o leque, as opções seriam tantas que demoraríamos muito para tomar uma decisão. Afinal, se há milhares de possibilidades, analisar cada uma delas demandaria muito tempo”. E você está absolutamente certo.

Assim, a solução também não está em negar todos os paradigmas e sempre procurar respostas fora da caixa, tentando reinventar a roda a cada decisão.

Bom, então chegamos a duas conclusões até agora:

1 – Não devemos, ou pelo menos não precisamos limitar nossas opções àquelas apresentadas pelas outras pessoas;

2 – Não é viável querer reinventar a roda a cada nova decisão a ser tomada.

E qual seria a solução então? Como fazer para chegar a decisões mais acertadas e de forma rápida?

A única forma que conheço para isso é adquirir novos conhecimentos. Se tivermos mais paradigmas, mais caixas, mais conteúdo disponível, automaticamente conseguiremos associar mais opções de soluções ao problema que tivermos, e isso sem perder tempo reinventando a roda. Com mais conhecimento, teremos uma visão mais ampla, o que nos dará a oportunidade de escolher uma solução melhor do que se tivéssemos só poucas alternativas.

Antes de falar mais sobre isso, quero que você assista mais um vídeo, e acompanhe um dia na vida de John, um funcionário que foi promovido a supervisor e que está tendo dificuldades com a nova função.



Conseguiu perceber o problema com o John? Ele achava que deveria executar todas as tarefas, e não confiava em ninguém para fazê-las por ele. O problema é que seu tempo, como o de todos nós, é limitado. Assim, se as tarefas são muitas, o tempo fica curto, e aí surgem os problemas. É por isso que sua chefe o chamou para falar sobre delegação.

Ao aprender a delegar funções, você pode realizar muito mais. E o mais importante: você fica livre para fazer aquilo que realmente importa na sua vida.

Acredito que agora talvez você já esteja começando a entender como o jovem rapaz conseguiu pensar numa resposta tão inusitada tão rapidamente. Provavelmente ele já havia passado por algum treinamento sobre delegação e tinha os conhecimentos necessários que permitiram que ele pensasse naquela solução. E foi justamente isso que o ele fez. Identificou a equipe, delegou uma função e ficou liberado para fazer o que só ele poderia fazer.

E para que você também possa adquirir conhecimentos que lhe abram novas opções para a resolução de problemas em sua vida, trouxe também um vídeo que trata justamente sobre delegação de funções.

No vídeo abaixo, Patrick Bet-David, um empreendedor de sucesso, nos ensina o que ele chama de “As 11 leis da delegação” e ainda fala sobre 7 coisas que você não deve delegar.

Veja o vídeo e depois, como base em algumas dessas leis, vamos analisar mais a fundo a solução dada pelo candidato contratado.

Sumário do Vídeo:

As 11 leis da delegação - 1

#1 – Delegue para cima – 28
#2 – Use o tempo para aumentar o valor do seu negócio – 50
#3 – Só porque você é o melhor em alguma coisa, não quer dizer que você deva fazê-la – 77
#4 – Force-se a não fazer isso – 94
#5 – Duplique pessoas - 119
#6 – Designe adequadamente – 172
#7 – Fiscalize até você confiar – 201
#8 – Seja muito claro sobre o que você está esperando - 210
#9 – Pare de fazer trabalhos de 10 dólares por hora - 228
#10 – Contrate gerentes de projetos – 261
#11 – Seja um líder, não um fazedor de tudo - 281

O que você não pode delegar - 311

#1 – Uma habilidade ou comportamento de alto nível – 314
#2 – Relacionamentos – 339
#3 – Lealdade da força de vendas – 348
#4 - Crises – 378
#5 – Negociações – 396
#6 – Itens de valor elevado – 399
#7 – A alma por trás da marca – 430



Agora que você tem uma boa noção sobre a importância da delegação e também sobre o que deve e o que não pode ser delegado, você tem uma visão mais ampla do que a visão limitada estabelecida pela pergunta do entrevistador. Você lembra? Ele apresentou a situação e perguntou:

A quem você ofereceria uma carona?

Mas você sabe que ao contar com outras pessoas, você multiplica as possibilidades e pode resolver problemas que não poderia resolver sozinho. E assim, basta aplicar as leis da delegação para começar a ver que é possível solucionar todas as necessidades.

O primeiro passo seria esclarecer as necessidades. Se as necessidades forem esclarecidas corretamente, não haverá dificuldades em chegar na solução. E as necessidades são:

Amigo – retribuir o favor tirando-o de uma situação difícil

Senhora idosa – salvar sua vida levando-a a um hospital

Mulher dos seus sonhos – iniciar um relacionamento com ela

Pela a lei # 3, o rapaz tinha consciência de que não é porque o carro é dele que ele teria que ser o motorista. Essa noção seria reforçada pela Lei # 4.

Ao fazer a análise da situação à luz da lei # 6, perceberia que poderia delegar a função de motorista para o seu amigo, que teria condições de levar a senhora idosa ao hospital e se livrar da sua situação difícil ao mesmo tempo. E como era seu amigo, posteriormente devolveria o carro.

E usando o # 2 do que não deve ser delegado, saberia que somente ele próprio poderia ser o responsável por estabelecer o relacionamento com a mulher dos seus sonhos. Então usaria seu tempo para ficar no ponto de ônibus, enfrentar a chuva junto com ela. Aliás, a probabilidade de sucesso seria maior nessa situação do que oferecendo uma carona para ela. Qual mulher, hoje em dia, aceitaria carona de um cara totalmente desconhecido? Só mesmo em caso de extrema necessidade (como é o caso da senhora idosa).

E você, o que achou disso tudo? Já está pronto para delegar algumas funções?

Deixe seus comentários abaixo sobre os vídeos, sobre a análise da resposta do vídeo anterior e também sobre o quadro Inglês com Legendas Duplas.

E para ver outras matérias baseadas em vídeos em inglês com legendas duplas e para saber mais sobre o projeto, acesse o link abaixo:

Inglês com Legendas Duplas no JurisWay

Obs: O tocador de vídeo usado nesta página é disponibilizado por um site parceiro, o Inglês Mundial Clube, que usa um player com vários recursos, como legendas duplas, avanço e retrocesso verso a verso, loop em cada verso, alteração de velocidade de reprodução simplificada etc. Para saber mais sobre o site e ter acesso a outros vídeos, acesse:
http://www.inglesmundialclube.com.br


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