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Direito Civil
Mostrando 1-1 de 1 registros.

Rayana
Deserdar ascendentes por crueldade (afetividade) ()
Olá, desde que eu nasci fui criada por uma senhora, que se tornou minha madrinha. Ela provia todas as minhas necessidades: alimentação, remédios, escola, carinho, tudo mesmo, de fato era a minha mãe.

Ela me cuidou como sendo filha dela, apesar de não termos parentesco consanguíneo.

Inclusive ela foi quem escolheu o meu nome, e como ela era uma senhora de idade e não tinha filhos, quem me amamentou acabou sendo a vizinha que por coincidência na mesma época que eu nasci também teve sua filha, e por isso me amamentou em simultâneo que amamentava a filha dela.

Na minha certidão de nascimento, o que me causa profundo remorso, meu sobrenome e "referência a Mãe" está com o nome da minha "mãe biológica".

Eu poderia não me incomodar com isso se não a conhecesse. Porém, minha madrinha sempre quis que a minha "mãe" biológica fosse presente na minha vida, ela queria que ela me aceitasse e de fato me tratasse como filha. Mas nunca aconteceu isso.

A minha "mãe" biológica sempre prejudicou a minha vida, desde que eu nasci, ela já tentou me matar, já me feriu, me agrediu de diversas formas, inclusive já fez mal a minha madrinha, acelerando assim a morte da pessoa que me criou.

Minha madrinha faleceu quando eu tinha 19 anos, ela já era uma senhora de idade, tinha 72 anos. Fui morar com a minha mãe biológica para meu profundo arrependimento...


Minha "mãe" biológica nem sequer sabia quem era o meu pai, por isso na minha certidão de nascimento até os meus 17 anos estava sem o sobrenome do meu pai e no local onde diz "Pai" estava como "Desconhecido".

Só descobri quem era o meu pai, depois de lutar muito para que minha "mãe" biológica" revelasse isso e que fosse feito o exame de DNA na justiça com um homem que se supunha que eu parecia fisicamente com ele, e era uma das dúvidas que minha "mãe" biológica tinha se era ou não meu pai.

Então quando eu tinha 17 anos através da Justiça é que eu fui registrada pelo meu pai.

Homem que eu nunca nem o vi, só mesmo no dia do exame para constatar se era ou não meu pai.

Minha "mãe" biológica vivia explorando minha madrinha financeiramente, muito saudável e nunca trabalhou. Já depois da minha madrinha falecida, tentou de um tudo para ficar com todos os bens dela, mas não satisfeita hoje em dia tenta tirar dinheiro de mim.

Como ela tem um amante, já mandou o amante dela me matar (tenho 2 testemunhas) que presenciaram isso, já aconteceu d'eu conseguir gravar no celular algumas ameaças dela e coisas absurdas mais...

Já tive apoio do ministério público e de uma promotora que constatou minha situação e me ajudou a sair de casa para salvar a minha vida contra tudo que essa mulher que é a minha "mãe" biológica andava fazendo comigo.
Ela é uma pessoa cruel, maltrata animais, e para ela filhos só servem se houver benefícios financeiros. Eu não servi para ela, pois ela não conseguiu dinheiro comigo, meu pai é um homem que ouvi dizer que ele tinha bastante dinheiro em uma época mas que logo faliu, só que ele só vive viajando nunca quis ter um comprometimento afetivo comigo, ele nunca quis ter a responsabilidade de um pai, é distante, só serviu para matar a curiosidade que eu tinha de "quem era o meu pai".
(Agradeço até hoje por Deus ter colocado a minha madrinha para me criar, pois seu eu tivesse sido criada por minha "mãe biológica" desde que nasci eu não sei o que seria de mim).
Bem, não dá pra contar tudo aqui que eu sofri, mas pelo que já pude mostrar eu só tenho uma dúvida...
Eu quero muito deserdar a minha "mãe" biológica, pois hoje em dia tenha 23 anos e estou pensando em abrir uma empresa, onde acredito que eu posso construir um bom patrimônio no futuro. Só que tenho medo de morrer e ela ficar com as coisas que eu tenho, tendo ela feito tanto mal como fez comigo a vida inteira.
E também quero deserdar o meu pai por nunca ter tido afetividade comigo, eu poderia incluir no testamento a vizinha (minha mãe de leite) que me amamentou pois de certa forma cuidou e teve afeto comigo?

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