Como a fonte de custeio da compensação à vítima será ampliada, esta terá uma maior segurança de que receberá o valor devido. Já o autor do dano não será obrigado a arcar sozinho com a dívida, o que possivelmente iria lhe causar sérios transtornos de ordem orçamentária. Trata-se de uma forma de prevenir os devastadores efeitos de um prejuízo causado a outrem, diferido sob a forma de prêmios mensais que garantem tranqüilidade ao profissional.