Cumpre destacar ainda que, a doutrina que considera o dano pela perda de uma chance de natureza jurídica patrimonial, reconhece que nada impede que a prática do ato ilícito provoque, além do dano pela perda da chance, um dano moral à vítima.
Ainda hoje, não são raros os julgados e doutrinas que consideram a perda da chance como um dano moral.