É importante registrar que decisões desse porte jamais poderão ser tomadas considerando emergências ou conveniências imediatas, posto que em se tratando de sonhos, as decisões decorrentes, qualquer que sejam, provocarão profundos reflexos no futuro e, é sabido, os interesses de longo prazo não podem se curvar às necessidades do momento, sob pena de comprometerem a seriedade da escolha.
O caminho é reexaminar os sonhos, conferir se ainda são os mesmos; se são aplicáveis às situações reais de médio e longo prazo; se serão factíveis dentro das perspectivas atuais e, finalmente, se os sacrifícios exigidos para sua realização terão chance de serem suportados.