Quando começa a ficar difícil conviver com o "eu interior" e o mundo parece ficar sem cor, como se fossem um alento derradeiro, surgem as perguntas desesperadas:
O que fazer?
Como fazer?
Porquê fazer?
Estas perguntas devem ser respondidas com absoluta tranqüilidade e podem até estabelecerem o caminho certo. Basta que as questões sejam colocadas e examinadas com absoluta sinceridade, num diálogo íntimo, silencioso.