Não possuir um sonho é se conformar com o mínimo que a natureza nos oferece; é aceitar como satisfatórios os recursos que apenas nos permitem viver, pensar e sonhar. Talvez esta seja a expressão maior de pobreza que alguém possa experimentar.
Por isso é imperioso que se possua um sonho, e quem não o tem deve imediatamente procurar construí-lo. Depois, com especial cuidado e com toda responsabilidade possível, se entregue a tarefa de cultivá-lo, de dedicar a ele um pequeno pedaço de todos os seus momentos, alegres ou tristes, para relembrá-lo em todos os seus contornos, e se fortalecer nele.