Certos tipos de preconceitos nos impedem, com freqüência, de sequer dar à outra pessoa a oportunidade da fala.
Estamos mais preocupados em não valorizar o que tal pessoa possa oferecer. Um exemplo seria que certos indivíduos de diversas empresas, raramente vão parar para ouvir os faxineiros, carregadores, jardineiros, ajudantes de cozinha, atendentes de balcão, e outras pessoas que desempenham as, assim chamadas, "tarefas menores" (mas que na prática são essenciais a qualquer tipo de organização) por considerá-los de pouco "peso" para o trabalho desenvolvido naquele local.
Esse tipo de atitude constitui uma ofensa a essas pessoas.