É neste difícil cenário, marcado, sobretudo pelas precárias condições de trabalho, que eclodiram as greves e revoltas sociais.
No Brasil, a situação não era diferente do resto do mundo.
Os empregados também sofriam todo tipo de abuso, e nas fabricas a situação tornava-se cada vez mais insustentável.
As jornadas de trabalho atingiam até 16 horas diárias. Os acidentes eram constantes e a falta de higiene era notória.