Outra grande diferença está no fluxo de trabalho.
A máquina de escrever exige do datilógrafo uma série de pequenas pausas que quebram o ritmo repetitivo da digitação. São movimentos que vão desde retornar o carro da máquina, até a troca do papel e a parada para corrigir erros com corretivos. Além disso, quanto se terminava de bater uma cópia, normalmente havia uma pausa, que era o tempo de levantar-se e levar as folhas a alguém ou mesmo arquivá-las em um arquivo físico.