Logo quando passei no vestibular, descobri que se não arranjasse um emprego rapidamente, ia acabar tendo que largar a faculdade, pois meus pais não podiam arcar com o custo das mensalidades. Assim, o primeiro emprego que arranjei foi como contínuo (office-boy) em um escritório de advocacia. Lá eu fazia de tudo: pagava contas nos bancos, levava processos no fórum, ia em cartórios... E sempre que ficava no escritório ainda dava uma ajudinha ao pessoal com os computadores. Fiz até um programinha para ajudar no controle dos processos que entravam e saíam do escritório. Coisa muito simples, mas quebrava o maior galho.