Ora, nas ações que forem discutir sobre empréstimo, financiamento ou alienação de bens, o autor terá de, sob pena de inépcia, discriminar na petição inicial, dentre as obrigações contratuais, aquelas que pretende discutir, além de quantificar o valor incontroverso do débito.
Isso visa diminuir a prática de determinadas pessoas que ajuizavam ações para discutir as prestações e enquanto perdurasse a discussão não pagaria nada. Agora e diferente, se alega que já juros abusivos, o autor deve declinar o valor que será discutido e continue pagando os valores incontroversos, nos termos do art. 330, §3º do NCPC.