Mas mesmo assim, com todas as limitações, ainda acho que as dicas de pronúncia podem ser úteis didaticamente.
A outra opção seria usar o alfabeto fonético internacional, aquele que é normalmente usado nos dicionários de inglês, que seria muito mais preciso do que o nosso.
O problema é que ele tem mais de 100 letras e mais de cinquenta sinais de acentuação. Querer que você comece aprendendo esse alfabeto é pedir para você desistir do inglês logo de cara.
Assim, preferi simplificar a aula para acelerar o aprendizado. E, além disso, a pronúncia a partir do nosso próprio alfabeto, apesar de não ser absolutamente perfeita, chegará bem perto.
É como se costuma dizer: feito é melhor que perfeito.