No Brasil ainda há relativamente poucos investidores de risco se comprado com outros países. Ao contrário de bancos que emprestam um valor e cobram juros, estes capitalistas avaliam a solidez e perspectiva do projeto, e, se entendem como razoável, entram com capital próprio para implementá-lo, desejando compartilhar dos lucros futuros. É uma forma de compartilhar os riscos, porém retira um pouco da autonomia e do retorno do empreendimento para seu fundador original.