Quando o indivíduo é exposto a condições emocionais desgastantes, é imprescindível que ele encontre um meio de extravasá-la em definitivo. As instituições julgam que o fato de a pessoa estar empregada e receber salário seja suficiente e gastam fortunas para reparar os efeitos desta política. Inevitavelmente, o acúmulo de desgaste acaba vazando de alguma forma, em algum lugar (Brayton Bowen)[4]. O mesmo raciocínio vale para a vida pessoal, em que inúmeras vezes se percebe um grande foco de pressão sem a preocupação de conter o desgaste gerado.