Assim, nos primórdios da humanidade, ato de trabalhar não tinha o significado que encontramos atualmente.
Conceitos como: "o trabalho dignifica o homem e traz realização pessoal", não apresentam qualquer relação com a visão dos trabalhadores daquela época; sobretudo, nas classes dominantes.
Na realidade, os nobres e os intelectuais da época, entendiam que trabalhar era desonroso e este ofício era tão somente destinado às classes mais pobres ou aos escravos.
Na Grécia, pro exemplo, Platão e Aristóteles entendiam que o trabalho tinha sentido pejorativo, vez que envolvia apenas a utilização da força física. O homem que era realmente digno, não trabalhava, pois devia participar dos negócios da cidade por meio da palavra.