Rui Otávio de Andrade[4] nos traz esta importante distinção, dispondo que a competição é inconsciente, ao passo que o conflito é sempre consciente, sendo ambos formas de luta. Enquanto a competição é descontínua e impessoal, o conflito é intermitente e pessoal. É de certa forma natural defender os próprios interesses, diferente do que ocorre quando o sentimento é direcionado para as pessoas e não para o objeto.