Ainda que se trate de uma negociação competitiva e se queira afastar o outro de um raciocínio cartesiano, o tiro pode sair pela culatra, à medida que se cria uma atmosfera de antipatia e rejeição entre as partes. Naturalmente os negociadores podem (e devem) ser trocados sempre que se observar desgaste, mas como salientamos acima: nem sempre é possível separar as coisas, de modo que o próprio objeto em discussão pode ser comprometido pela associação com quem o tratou.