Desta forma, o orador deve se preocupar em certificar a compreensão dos interlocutores em relação às premissas de sua exposição, para que possam chegar à conclusão natural, ao invés de tentar impor a solução desde o começo. Para isso, será preciso atender à demanda desses interlocutores, conforme sua cultura, conhecimento prévio e linguagem típica. De nada vai adiantar expor uma tese por mais razoável que seja, se um de seus pilares de sustentação não tiver sido aceito.