Bellenger, citado por Sousa[4], remete a sedução para o campo da incitação meramente espontânea, com base no carisma, no encanto, no prestígio e na fascinação, fora, portanto, da prática intencional calculada. A sugestão aqui é feita por meio de um desvio sugestivo. Tal classificação não traz qualquer tipo de prejuízo, sendo apenas uma referência conceitual. Na prática, todos os processos podem existir simultaneamente, com preponderância de um ou outro, mas não se pode negar seu valor em matéria de obter adesão.