Uma decisão pode tanto demandar uma votação simples com opção pela escolha da maioria, como pode exigir consenso, ou, em certos casos, pode exigir uma mudança de postura prática. Afinal, do que adiantaria convencer um fumante dos males de seu vício se o resultado final for a manutenção do hábito, ainda que ciente dos riscos? A argumentação pode convencer o indivíduo na esfera consciente, sem que isso acarrete uma mudança de postura efetiva frente ao fato.