Além disso, já nesta época Aristóteles reconhecera a importância dos sentimentos no processo persuasivo, posto que ao locutor caberia provocar um interesse inicial, causar um choque, paulatinamente fundamentar este choque, conduzindo os interlocutores à implementação subsequente. Isto tudo porque, segundo ele, é preciso atacar a resignação inicial e causar uma boa impressão, para só depois investir no convencimento.