Aristóteles projeta esta visão para outras esferas, generalizando a importância de um respaldo moral para todas as relações e interações. Além disso, ele classifica os meios de persuasão em técnicos - entendida esta como correspondendo à credibilidade, empatia e domínio da argumentação - e não-técnicos. Estes, por sua vez, consistem em meios alheios à pessoa do orador (como as provas e testemunhas).