Quando a situação assim o exigir o orador deve estar preparado para falar em público de improviso e, para tanto, como é natural, deve ter a estrutura básica destas manifestações já gravadas na sua memória e assimiladas naturalmente.
É aconselhável o treinamento de situações de emergência para que o orador, instintivamente, possa fazer alterações e adequações aos discursos já proferidos em outras ocasiões e consiga superar o estigma da pressão e o medo do desconhecido.