Tal enunciado advoga a necessidade de que o credor se prontifique em adotar toda e qualquer medida no sentido de diminuir o gravame gerado pelo inadimplemento do devedor. Tal assertiva corrobora o princípio da boa-fé objetiva, a medida que mesmo adimplente, o credor conserva obrigações acessórias e solidárias em relação ao devedor, devendo adotar posturas e atitudes tais que possam reduzir o impacto da mora, sob pena de responder proporcionalmente pelas perdas que tiver deixado de impedir.