Agir com boa-fé significa não desejar levar vantagem sobre o outro, ou mesmo tentar ludibriá-lo. Trata-se da conveniência de se ajustarem prestações recíprocas que interessam a todos e a todos beneficiam. Nesse sentido, se determinado caso apontar para uma relação em que apenas uma parte obteve ganhos, ou que a prestação de uma se tornou inexeqüível, então caberá ao Estado interceder em favor da parte prejudicada, sempre buscando a manutenção do vínculo no que for possível.