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SÃO PAULO - O alto custo é uma das dificuldades para obrigar os planos de saúde a oferecerem cobertura para tratamentos de reprodução assistida. A opinião é do especialista em Regulação de Saúde Suplementar da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), Jorge Luis da Cunha Carvalho, que participou de uma audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, na última quarta-feira (10).
Segundo o especialista, caso os planos de saúde sejam obrigados a oferecer cobertura a esses tratamentos, o custo deverá ser dividido entre todos os conveniados.
"Cada inseminação artificial custa cerca de R$ 2 mil, e a fertilização in vitro pode sair por cerca de R$ 10 mil. O problema é que muitas vezes esses procedimentos precisam ser repetidos várias vezes", disse Carvalho.
Portaria
O Ministério da Saúde instituiu, em 2005, a Política de Atenção Integral em Reprodução Humana Assistida, por meio da Portaria 426/GM, porém, quatro meses depois a portaria foi suspensa para que fosse feita análise do impacto financeiro.