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 Defesa do Consumidor
 

Juros ao consumidor supera 330% ao ano

Financeiras independentes lideram o ranking

Texto enviado ao JurisWay em 03/10/2008.

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Apesar da inflação sob controle no país, as taxas de juros em qualquer estado são estratosféricas. Apenas como exemplo, pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG), relativa a abril de 2008 - as variações dos números a cada mês são mínimas -, mostrou que os juros praticados especificamente em Belo Horizonte permanecem extremamente acima da previsão de inflação para este ano, de 4,5%, com possibilidade de aumento ou queda de dois pontos percentuais. As financeiras independentes lideram o ranking dos setores  que mais esfolam o consumidor. Em abril, a taxa média foi de 13,02%. Como os juros são compostos, a taxa anual projetada é de 334,37%.


O segundo colocado é o cartão de crédito, com taxa de 11,35%, o que representa 263,31% ao ano. Quem pretende comprar gasolina hoje para pagar depois também deve ficar bastante atento. No mês passado, os juros foram de 11,28%, ou 260,58% ao ano. «O Brasil é campeão dos juros reais», observa o professor e diretor-adjunto do Ipead, Wanderley Ramalho.


O crédito para o brasileiro continua farto. Por isso, o consumidor deve ter muita atenção ao utilizar o crediário. “A dilatação dos prazos para o pagamento reduz o valor das prestações, mas os juros estão embutidos. Infelizmente, quem tem menor poder aquisitivo é que leva desvantagem, pois quem tem mais renda costuma ficar mais atento aos juros», diz Ramalho.

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