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1: Avaliar, rever e ajustar
Crise econômica, desemprego ou até falta de planejamento são alguns dos motivos que podem deixar um consumidor atolado em dívidas. Para se livrar delas, primeiramente é preciso avaliar o quanto deve e o quanto poderá dispor para assumir a renegociação. Depois, reveja os gastos e ajuste o orçamento familiar e doméstico a ele, aconselha o Idec.
2: O que priorizar
Priorize o pagamento de dívidas que comprometam as condições de sobrevivência, como contas de água, energia elétrica, gás, condomínio, aluguel ou prestação de imóvel. Em segundo lugar, entram as dívidas bancárias com altas taxas de juros, como cartão de crédito, cheque especial e empréstimos.
3: Número de credores
Se as dívidas forem na mesma instituição financeira, solicite uma proposta de refinanciamento único do saldo devedor, com juros menores e mais prazo de pagamento. Se forem em vários bancos e empresas, e não se sentir seguro para renegociar sozinho, procure o Procon ou a Defensoria Pública, órgãos que têm núcleos especializados em renegociação.
4: Negociação cara a cara
Muitos bancos já permitem que o cliente renegocie sua dívida pela internet. Contudo, o Idec aconselha que o consumidor vá pessoalmente à instituição financeira para negociar, pois como as soluções on-line seguem um padrão, elas podem não ser a melhor para o seu perfil.
5: Revisão do saldo devedor
Na negociação, solicite a revisão do saldo devedor e da taxa de juros, e proponha um prazo maior para iniciar o pagamento. Demonstre sua disposição a pagar a dívida, desde que ela esteja ajustada às suas condições.
6: Saia do ciclo de endividamento
Ao iniciar o pagamento de uma renegociação, é importante reduzir ou eliminar o uso do cartão de crédito, cheque especial e a solicitação de novos empréstimos para não acarretar um novo ciclo de endividamento.
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