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A maior parte dos gadgets atuais é movida por baterias de íons de lítio. Elas são bem diferentes das baterias usadas em aparelhos mais antigos, como as de níquel-cádmio, e alguns procedimentos que ajudavam a aumentar a vida útil de baterias antigas podem ter efeito oposto sobre as tecnologias mais novas. Veja cinco dicas para a bateria de seu celular não te deixar na mão com pouco tempo de uso.
A maior parte dos smartphones atuais é esperta o suficiente para interromper o fornecimento de energia à bateria quando a carga atinge 100%, então não é necessário se preocupar com isso. Mas se você for dormir comcelular na tomada, é uma ótima ideia tirar a capinha: baterias de íons-lítio são extremamente sensíveis ao calor e a medida pode aumentar a vida útil delas.
Uma bateria vazia é instável, e pode causar acidentes sérios se for tirada da gaveta depois de um ou dois meses sem uso. O ideal é guardar sua bateria com cerca de 40% da carga. Ela tende a perder algo entre 5% e 10% da energia armazenada a cada mês passado na ociosidade, uma taxa de segurança boa o suficiente para evitar explosões quando ela for colocada na tomada.
As baterias modernas não gostam de extremos. O ideal, se possível, é sempre carregá-la de 40% a 80%. Um ciclo completo de recarga é desgastante e diminuí a vida útil da bateria.
Ao contrário do que a maioria dos pais acha, as baterias de íons de lítio usadas nos celulares modernos não sofrem de problemas de memória como suas parentes mais antigas, as de níquel-cádmio. Ou seja, elas não vão viciarem 80% se você não tiver tempo de deixar o celular na tomada até ele atingir 100%. Pelo contrário, pequenas recargas diárias, que mantenham o nível acima da metade, ajudam a aumentar a vida útil da bateria.
Baterias de íons de lítio são sensíveis ao calor e a variações bruscas de tensão elétrica. Elas preferem que tudo ocorra devagar e sempre. A opção de carregamento rápido disponível em alguns aparelhos Android, portanto, pode até quebrar um galho de vez em quando, mas é muito nociva à saúde do aparelho.
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