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A alta de até 90% do preço do feijão nas prateleiras dos supermercados passou a ser tema de preocupação em Alagoas. Por conta disso, o Procon Alagoas faz uma avaliação sobre a elevação de preços do produto e traz orientações aos consumidores.
A causa desse aumento de preços está no campo. Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe), o problema climático é o principal causador da queda na produção de feijão no Brasil, o que traz como reflexo o aumento dos preços.
Após análise e pesquisa, a superintendente do Procon Alagoas, Flávia Cavalcante, explica o motivo do aumento. “Nós, como órgão defensor, também nos preocupamos com os preços dos produtos. Fomos atrás do motivo dessa elevação de preço no feijão, para saber o que estava acontecendo. A resposta foi o clima: a chuva castigou as lavouras e acabou afetando grande parte da produção”.
O cenário se repetiu em várias regiões produtoras e, com menos feijão no mercado, os preços dispararam. “Infelizmente, é a lei da oferta e procura, quando não tem produto, a consequência é o aumento de preço”, destacou Cavalcante.
Os técnicos do Ibrafe preveem que o preço deve cair um pouco nos próximos meses, mas volta a subir em setembro, quando começa o plantio da próxima safra.
O Procon Alagoas orienta ainda que, para economizar nessa época de baixa safra do feijão carioca, dê preferência ao consumo de diferentes tipos de feijão. “O feijão preto, por exemplo, pode ser importado e costuma ser 40% mais barato”, concluiu Flávia Cavalcante.
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