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Outono é a estação que mais estimula o desenvolvimento de doenças respiratórias
Do R7
O surto do vírus Influenza H1N1 já matou 71 pessoas em todo o Brasil — sendo que 55 das vítimas fatais residiam no Estado de São Paulo. A população está assustada, uma vez que, como o período do surto do vírus coincide com a chegada do outono — estação em que aumentam-se os casos de doenças respiratórias — sintomas de resfriados comuns acabam sendo confundidos com gripes mais graves.
O medo do contágio pelo vírus tem feito com que as pessoas procurem hospitais e prontos-socorros com mais frequência, o que tem causado uma superlotação nos locais. Por isso, para evitar um transtorno desnecessário, o pediatra Paulo Maluf, do Hospital Sírio-Libanês, deu dicas de como é possível diferenciar um resfriado ou uma alergia de uma gripe que pode gerar complicações mais sérias.
— Resfriados ou alergias respiratórias se manifestam normalmente com coriza, dores de cabeça e no corpo. Já a gripe — que tem os mesmos sintomas do vírus influenza H1N1 — vem acompanhada principalmente de febre alta, dores de garanta, dores no corpo e fadiga exaustiva.
O especialista recomenda que pacientes procurem prontos-socorros apenas em casos cujos sintomas remetam à gripe.
— Nos demais casos, é preferível que essas pessoas procurem uma clínica ou um posto de saúde. Desta forma, evita-se um aumento na fila de espera dos hospitais e prontos-socorros, facilitando o atendimento a pacientes com sintomas mais graves.
Tratamento e cura
Maluf afirmou que não há tratamento para a H1N1, que normalmente é aliviada por analgésicos, antitérmicos, inalações e limpeza das vias aéreas, até que o vírus seja expelido pelo corpo.
O pediatra alerta, ainda, que crianças com idades entre seis meses e cinco anos devem ser vacinadas o mais rápido possível — assim como portadores de doenças respiratórias como asma, rinite, otite ou doenças crônicas como diabetes.
— A gripe ou influenza H1N1 é uma doença infectocontagiosa incapacitante que pode ter maior gravidade e até ser fatal se houver problemas respiratórios mais intensos. As crianças que têm asma e alergias são muito suscetíveis em vista do ar seco e da poluição mais densa.
Segundo o médico, boa alimentação, higiene adequada e ambientes com menor concentração de pessoas auxiliam na prevenção — juntamente com a vacina, que tem eficácia de mais de 80%.
*Colaborou: Talyta Vespa, estagiária do R7
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