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A população brasileira guarda em bolsos, cofrinhos e gavetas 7,4 bilhões de moedas, informou nesta sexta-feira, dia 29, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O total de moedas acumuladas representa 32% das emitidas até dezembro de 2015, de acordo com dados do Banco Central. Ou seja, de todo o volume de cédulas e moedas emitidas pela Casa da Moeda, um terço está retido pela população.
Atualmente, o estoque de moedas existente no mercado corresponde a 100 unidades para cada habitante - equivalentes à média internacional. Entretanto, segundo a Febraban, usar moedas não é hábito dos brasileiros, diferentemente do que ocorre em outros países em que é comum o maior pagamento e recebimento de moedas.
O diretor de operações da Febraban, Walter de Faria, explica que esse hábito de guardar e não usar moedas acaba provocando restrições em sua circulação na economia. “Esse costume é um resquício do período de inflação alta, quando o dinheiro perdia valor muito rapidamente e, por isso, as moedas eram menosprezadas”, afirma.
Após a estabilização do real, no entanto, as moedas esquecidas na bolsa ou na gaveta podem ser suficientes até para pagar pequenas contas. “É importante que as pessoas se sensibilizem sobre o valor que as moedas têm e sobre a importância também das cédulas de pequenas denominações. Elas precisam circular no mercado, pois facilitam o troco no comércio e reduzem as despesas do governo com novas emissões de dinheiro”, diz.
Para quem tem o hábito de economizar nos gastos do dia a dia, guardar as moedas no cofrinho é prática bastante comum. Mas, segundo a Febraban, não é preciso abrir mão da poupança diária para ajudar na circulação de moedas.
Veja vantagens de colocar moedas em circulação, segundo o diretor de educação financeira da Febraban, Fabio Moraes:
- Abra o cofrinho com frequência para a troca de moedas poupadas por cédulas de maiores denominações.
- Faça uma aplicação com o montante guardado. Além de ajudar o sistema financeiro a colocar moedas em circulação, você também faz o seu dinheiro render, ao colocá-lo em uma aplicação financeira em vez de mantê-lo parado em casa, perdendo valor.
- Uma maior circulação das moedas impacta diretamente no dia a dia de toda a população, independente de sua localização, faixa etária ou classe social e beneficia comerciantes, lojistas, prestadores de serviços e os próprios consumidores.
- A circulação das moedas em transações diárias é necessária para validar as trocas econômicas e manter um sistema financeiro eficiente.
Fonte: Reclame Aqui
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