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Por iG São Paulo
Em março, o número de brasileiros inadimplentes chegou a 60 milhões. De acordo com a Serasa Experian, o dado representa R$ 256 bilhões em dívidas em atraso e 41% da população com mais de 18 anos do País. É a maior marca já registrada desde o início da medição, em 2012, quando pela primeira vez a inadimplência atingiu 50,2 milhões de pessoas.
A pesquisa aponta ainda 77,2% dos inadimplentes ganham até dois salários mínimos: 40,0% dos 60 milhões de inadimplentes recebem entre um e dois salários mínimos e 37,2% vivem com menos de R$ 880,00. As classes com rendimentos mais baixos crescem mais do que as outras.
“Os mais afetados são as pessoas que praticamente vivem daquilo que recebem, não conseguem realizar nenhum tipo de reserva ou poupança financeira. E, quando perdem o emprego, quando são atingidas pela inflação, são as que mais sofrem com os problemas de inadimplência”, diz o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
A pesquisa revela que no primeiro trimestre de 2016 mais de dois milhões de devedores entraram na lista por falta de pagamento. Em média, depois de 60 dias, com débitos em atraso, o consumidor é negativado nos birôs de crédito. O levantamento da Serasa Experian aponta que a cada trimestre cresce a quantidade de pessoas que se somam aos já negativados.
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