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Texto enviado ao JurisWay em 30/04/2014.
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SÃO PAULO - Uma pesquisa da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) revelou que em março deste ano 1,74 milhão de famílias paulistanas adquiriram algum tipo de dívida.
O cartão de crédito foi apontado por 74,2% das famílias endividadas como um dos principais tipos de dívida, seguido pelos carnês, para 17,5% dos entrevistados, e financiamento de carro, para 14%.
“É importante fazer um diagnóstico e ter o controle das suas dívidas. Se o endividamento for alto é preciso rever suas contas, para não pagar muito juros. Na maioria dos casos, vale economizar por um tempo e comprar à vista depois”, afirma Wilson Justo, diretor de marketing e relacionamento com o cliente da Sorocred, empresa especializada em produtos e serviços, entre eles cartões, linhas de crédito, investimentos e seguros.
Para saber se você está entrando no grupo dos endividados ou se já faz parte dele, confira 10 dicas que podem ser considerados fortes sinais de alerta. Vale lembrar que o endividado, diferente do inadimplente, não tem contas em atraso, mas tem dívidas programadas.
Pequenos deslizes no controle do orçamento deixam de ser pequenos; A somatória das despesas fixas ultrapassam 70% do salário líquido; O limite do cartão de crédito passa a ser insuficiente para as compras, pois está tomado com compras parceladas; Você passa a atuar com mais um cartão de crédito e utiliza linhas de crédito complementares, como o cheque especial, para passar o mês; Você começa a pagar dívidas com atraso e entra no rotativo do cartão de crédito; Inicia processos de renegociação de dívidas; Interrompe pagamentos de renegociações; Tem que privilegiar pagamentos de contas mais importantes, como aluguel, escola e contas de consumo; É obrigado e se desfazer de bens quitados, por valores menores que os de mercado, para saldar dívidas.