JurisWay - Sistema Educacional Online
 
 
Cursos
Certificados
Concursos
OAB
ENEM
Vídeos
Modelos
Perguntas
Notícias
Fale Conosco
 
Email
Senha
powered by
Google  
 
 Defesa do Consumidor

Últimos artigos

Um bom acordo é quando tudo se encaixa
23/07/2014

Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda
23/07/2014

Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos
23/07/2014

Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira
21/07/2014

Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa
21/07/2014

ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual
21/07/2014

Estudar no exterior já é realidade da classe C
21/07/2014

Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014
21/07/2014

Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos
21/07/2014

Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas
21/07/2014

Mais artigos...

 

Aprovação do marco civil é histórica para direitos dos internautas, diz Idec

Texto enviado ao JurisWay em 28/03/2014.

indique está página a um amigo Indique aos amigos

Aprovação do marco civil é histórica para direitos dos internautas, diz Idec
27/3/2014
imagem transparente

O projeto de lei reflete a mobilização da sociedade por uma rede neutra e livre. O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, considerou o resultado da votação “muito bom”

*PorSabrina Craide

MC

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) considerou a aprovação do projeto de lei do Marco Civil da Internet, na noite de terça-feira 25, na Câmara dos Deputados, um marco histórico para a garantia dos direitos dos internautas brasileiros. Para o Idec, o projeto aprovado reflete a força da mobilização da sociedade por uma rede aberta, livre e neutra.

"Há bastante pela frente: a tramitação no Senado, a aprovação das regulamentações previstas no projeto de lei e a efetivação dos direitos nele assegurados. Apesar do caminho que ainda deve ser percorrido, o momento é de comemoração pelos passos fundamentais que já foram dados até aqui", disse a advogada do instituto, Veridiana Alimonti.

O Idec comemorou a manutenção no texto final do princípio da neutralidade de rede, que garante o tráfego não discriminatório de pacotes de dados na internet, impedindo que as empresas de telecomunicações deem prioridade ou degradem determinados conteúdos, serviços e aplicações online segundo seus interesses. “Apesar da pressão contrária desse setor, a neutralidade foi assegurada no texto final que segue para o Senado, com a defesa de que todos possam navegar na internet sem bloqueios, independentemente de ser acesso a textos, vídeos, e-mails, ou mesmo no caso de ser um produtor desse conteúdo, sem uma cobrança diferenciada por cada perfil de internauta”, explicou a entidade.

Outra garantia fundamental do projeto, segundo o Idec, é a proteção à liberdade de expressão e ao acesso à informação com a previsão de ordem judicial para a responsabilização de sitesem relação a conteúdos de terceiros, além de disposições importantes referentes à privacidade. No entanto, o instituto defendeu o aprimoramento do Artigo 15, que estabelece a guarda obrigatória dos registros de navegação dos usuários por determinados perfis de sites.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) também recebeu de forma positiva a aprovação. “O texto aprovado, mesmo não sendo em sua totalidade a proposta que o setor considera ideal para a sociedade, assegura qa continuidade dos planos existentes e garante a liberdade de oferta de serviços diversificados, para atender aos diferentes perfis de usuários”, diz nota da entidade.

Segundo o SindiTelebrasil, o texto aprovado garante a continuidade de programas como o desenvolvido pelo Ministério da Educação, que prevê conexão gratuita à internet para reciclagem e aperfeiçoamento de professores, além de projetos como o de internet 0800, em que a conexão é paga pelo site que está oferecendo o serviço, e o controle pelos pais dos conteúdos a que os filhos têm acesso.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, considerou o resultado da votação  “muito bom”, apesar da retirada de alguns pontos que ele defendia, como a obrigatoriedade de os data centers (centrais de armazenamento de dados) de provedores de conexão e aplicações de internet ficarem em território nacional.  O presidente do Senado, Renan  Calheiros (PMDB-AL), garantiu que dará “absoluta celeridade” na tramitação do Projeto de Lei do Marco Civil da Internet.



Fonte: Carta Capital
Importante:
1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br.

indique está página a um amigo Indique aos amigos

 
Copyright (c) 2006-2025. JurisWay - Todos os direitos reservados