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Supermercados: mesmo produto, dois preços

Texto enviado ao JurisWay em 24/03/2014.

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Supermercados: mesmo produto, dois preços
24/3/2014
imagem transparente

Se possível, consumidor deve anotar preços na hora das compras Foto: Marco Antônio Teixeira / Ag,a_að,a묢ncia O Globo
 
RIO - Pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em lojas de cinco redes de supermercados (Extra, Pão de Açúcar, Sonda, Carrefour e Walmart) mostra que passar os produtos pelo caixa requer atenção. Em todas foi identificada divergência entre os valores anunciados nas gôndolas e os registrados pelo leitor ótico. A rede com maior número de produtos com preços divergentes foi a Pão de Açúcar, onde o problema foi identificado em quase um quarto (24%) das mercadorias verificadas. A diferença de preço numa loja da rede chegou a 31% a mais no valor praticado em relação ao ofertado de uma lata de leite em pó. Se levada em consideração a discrepância de preços da cesta de mercadorias avaliadas — com entre 45 e 46 itens —, a maior foi encontrada no Carrefour: 47%. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), em caso de divergência nas informações, o consumidor deve pagar o preço menor. No Rio, desde o dia 15 de janeiro, está em vigor um acordo que dá aos clientes de supermercados o direito de levar gratuitamente uma unidade do produto com dois preços.
 
— Quando isso acontece, a loja é obrigada a reparar o consumidor. Do contrário, ele deve procurar o Procon e denunciar — alerta o gerente técnico do Idec, Carlos Thadeu de Oliveira.

Identificar preço maior que o ofertado não é tão simples, lembra Oliveira. Requer atenção e disposição. Seja para anotar os preços ao pegar os produtos na prateleira e compará-los ao passar no caixa, seja para conferir um por um nos leitores óticos, que devem estar dispostos pela loja. Além da divergência entre o valor na gôndola e o registrado no sistema, a pesquisa detectou duplicidade de valores pela existência de mais de uma etiqueta para um mesmo produto, cada uma informando uma cifra. Outro problema é a disposição do preço. Nem sempre o mais próximo do item é o daquela mercadoria.
— Nesse caso, o consumidor pode ser induzido ao erro, associando a etiqueta ao produto mais próximo — destaca Oliveira.

 


Fonte: O Globo - Online
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